sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
O melhor de 2010
Obviamente não ouvi, nem li, nem vi tudo, mas fica aqui a lista do que mais gostei de ouvir, ler e ver em 2010. As duas ou três pessoas que seguem este blogue, talvez encontrem aqui pistas para ficarem a conhecer-me um pouco melhor.
Discos
Vampire Weekend: Contra
Ariel Pink Haunted Graffiti: Before Today
Janelle Monae: The ArchAndroid
Matthew Dear: Black City
Lula Pena: Troubadour
Deerhunter: Microcastle
Afrocubism: Afrocubism
The Walkmen: Lisbon
Gil Scott-Heron: I’m New Here
She & Him: Volume Two
Livros
Susan Sontag: Sur la photographie
Alberto Manguel: Le livre d’images
Michel Onfray: Théorie du voyage – Poétique de la geographie
Yasunari Kawabata: Terra de neve
Walter Benjamin: Imagens do pensamento
Pablo Neruda: La solitude lumineuse
Elias Canetti: El libro de los muertos
Jean Baudrillard: Mots de passe
John Berger: Et nos visages, mon coeur, fugaces comme des photos
W.G. Sebald: Campo Santo
Filmes
O Laço Branco, de Michael Haneke
Hunger, de Steve McQueen
Away We Go, de Sam Mendes
The Bad Lieutenant: Port of Call New Orleans, de Werner Herzog
Libano, de Samuel Maoz
O Segredo dos Seus Olhos, de Juan José Campanella
A Origem, de Christopher Nolan
Mistérios de Lisboa, de Raoul Ruiz
Des Hommes et des Dieux, de Xavier Beauvois
Winter’s Bone, de Debra Granik
Discos
Vampire Weekend: Contra
Ariel Pink Haunted Graffiti: Before Today
Janelle Monae: The ArchAndroid
Matthew Dear: Black City
Lula Pena: Troubadour
Deerhunter: Microcastle
Afrocubism: Afrocubism
The Walkmen: Lisbon
Gil Scott-Heron: I’m New Here
She & Him: Volume Two
Livros
Susan Sontag: Sur la photographie
Alberto Manguel: Le livre d’images
Michel Onfray: Théorie du voyage – Poétique de la geographie
Yasunari Kawabata: Terra de neve
Walter Benjamin: Imagens do pensamento
Pablo Neruda: La solitude lumineuse
Elias Canetti: El libro de los muertos
Jean Baudrillard: Mots de passe
John Berger: Et nos visages, mon coeur, fugaces comme des photos
W.G. Sebald: Campo Santo
Filmes
O Laço Branco, de Michael Haneke
Hunger, de Steve McQueen
Away We Go, de Sam Mendes
The Bad Lieutenant: Port of Call New Orleans, de Werner Herzog
Libano, de Samuel Maoz
O Segredo dos Seus Olhos, de Juan José Campanella
A Origem, de Christopher Nolan
Mistérios de Lisboa, de Raoul Ruiz
Des Hommes et des Dieux, de Xavier Beauvois
Winter’s Bone, de Debra Granik
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O melhor de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Pobre Portugal
30 anos depois, prepara-se, com o dinheiro dos contribuintes, mais uma comissão de inquérito para investigar o acidente de Camarate onde Sá Carneiro perdeu a vida. Será a nona comissão a investigar os mesmos factos. Não haverá assuntos mais urgentes a tratar, como a corrupção que grassa entre políticos e empresários, por exemplo? Ou é precisamente para desviar as atenções do que pode verdadeiramente chateá-los que vão criar mais esta comissão?
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Pobre Portugal
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
The Jolly Boys
Em 1942, quando se dirigia para as ilhas Galapagos no seu iate, Errol Flynn naufragou ao largo da Jamaica. O actor apaixonou-se por esse país e, cinco anos mais tarde, instalou-se em Port Antonio com a sua terceira mulher. Comprou um hotel, uma plantação de coqueiros e uma ilhota chamada Navy Island, onde se estabeleceu.
Para as suas memoráveis festas, o actor contratava uma banda, os Swamp Boys que, mais tarde, mudou o nome para The Jolly Boys. Pois bem, essa banda ainda existe e acaba mesmo de lançar um álbum, intitulado Great Expectation.
Não sei quem teve a ideia, mas é uma delícia ouvir os avôzinhos a cantar clássicos da pop e do rock imprimindo-lhes o seu ritmo próprio, o mento, tido como um antepassado do reggae. Entre as canções escolhidas contam-se «Passenger» e «Nightclubbing» de Iggy Pop, «Perfect Day» de Lou Reed, «Riders on the Storm» dos Doors), «You Can’t Always Get…» dos Rolling Stones, «Ring of Fire» de Johnny Cash e «Rehab» de Amy Winehouse. Em todas elas a voz cavernosa e incrível de Albert Minott, de 74 anos, faz maravilhas.
Errol Flynn tinha razão: «What a bunch of jolly boys !»
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The Jolly Boys
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
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