sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Da morte
Hermann Broch em La Mort de Virgile: «… l’âme en est toujours à son début, sa grandeur est toujours celle de son premier éveil, et sa fin même a pour elle la dignité du commencement.»
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Hermann Broch,
La Mort de Virgile
Do amor
Uma vida só, não chega, para nada. E, no entanto… escravos da nossa ignorância, do nosso corpo, das nossas limitações, procuramos viver, amar, descobrir e saber, como se tudo fosse possível. Só o verdadeiro amor não tem limites, pois está sempre a ultrapassá-los. O horizonte do amor é o infinito.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Episódio
Olhou-me com uns olhos que pareciam dizer: "Salva-me, ou desaparece da minha vista". Mas o que realmente disse, foi: "Não fales do que ignoras e não ignores nada do que dizes". Encolhi os ombros e afastei-me, pensando: "O melhor é não dizeres nada, a quem nada te diz".
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