sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Do escuro
Rui Nunes em Armadilha: «Escuro. O escuro é o meu percurso. O Messias de Haendel, o poema de Celan, o quadro de Twombly, a fotografia de Nozolino, são peças negras desta cegueira a que chamam beleza. Só a lei e a ordem são claras. Como o poder. É preciso. É preciso calá-las. Calá-lo.»
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