Reunindo três longos poemas sobre de três homens separados no tempo por séculos (o pintor Matthaeus Grünewald, o explorador Georg Wilhelm Steller e o próprio autor), o pequeno livro fala-nos de um longo fascínio e de um constante e surdo temor pela Natureza. A propósito da obra, os editores falam de «uma poesia atmosférica sobre uma melancólica melodia de fundo» e também de «uma verdadeira obra-prima da linguagem.» Não andarão longe da verdade. Por mim, que ainda estou sobre o encanto do livro, prefiro destacar neste momento a rara coincidência que é encontrar em Portugal um bom livro que é também um belo objecto. Não fosse eu, como sou, um leitor assíduo de Sebald, era capaz de ter comprado esta edição só pela capa, que considero muito conseguida.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Do natural
Do Natural – Um Poema Elementar foi a obra escolhida pela Quetzal para inaugurar a publicação dos livros de W. G. Sebald no seu catálogo. .
Reunindo três longos poemas sobre de três homens separados no tempo por séculos (o pintor Matthaeus Grünewald, o explorador Georg Wilhelm Steller e o próprio autor), o pequeno livro fala-nos de um longo fascínio e de um constante e surdo temor pela Natureza. A propósito da obra, os editores falam de «uma poesia atmosférica sobre uma melancólica melodia de fundo» e também de «uma verdadeira obra-prima da linguagem.» Não andarão longe da verdade. Por mim, que ainda estou sobre o encanto do livro, prefiro destacar neste momento a rara coincidência que é encontrar em Portugal um bom livro que é também um belo objecto. Não fosse eu, como sou, um leitor assíduo de Sebald, era capaz de ter comprado esta edição só pela capa, que considero muito conseguida.
Reunindo três longos poemas sobre de três homens separados no tempo por séculos (o pintor Matthaeus Grünewald, o explorador Georg Wilhelm Steller e o próprio autor), o pequeno livro fala-nos de um longo fascínio e de um constante e surdo temor pela Natureza. A propósito da obra, os editores falam de «uma poesia atmosférica sobre uma melancólica melodia de fundo» e também de «uma verdadeira obra-prima da linguagem.» Não andarão longe da verdade. Por mim, que ainda estou sobre o encanto do livro, prefiro destacar neste momento a rara coincidência que é encontrar em Portugal um bom livro que é também um belo objecto. Não fosse eu, como sou, um leitor assíduo de Sebald, era capaz de ter comprado esta edição só pela capa, que considero muito conseguida.
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