domingo, 19 de outubro de 2014
Da escrita
Blanchot: «… on ne peut que devenir écrivain sans l’être jamais ; dès qu’on l’est, on ne l’est plus».
Actualmente, leio muito mais do que escrevo. Mas leio agora como quem escreve. De certo modo, escrevo o que leio. Inscrevo-me no que leio, como se infringisse uma interdição. No silêncio. Na solidão.
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Da escrita,
Maurice Blanchot
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