domingo, 14 de março de 2010
Do trabalho e do amor
Gobineau dizia: «Há o trabalho, há o amor, e mais nada». Em tempos, recusar-me-ia a acreditar nisto, mas agora já não sei. Sei sim, que não aguentaria o trabalho se não fosse o amor. E que, sem querer fazer um jogo de palavras fácil, nunca tive amor ao trabalho, mas que o amor pode ser uma carga de trabalhos.
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