A primeira foto foi tirada da janela da sala.
A segunda, da varanda do escritório.
Quando olho para as minhas fotos, com olhos de ver, vejo uma «microficção». De cada vez que olho para uma foto antiga, percebo que o mundo mudou, que eu mudei, e nada jamais será como dantes.
Com o tempo, todas as imagens ganham novos significados. Mesmo, ou sobretudo, as mais banais.
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