Uma fotografia não é arte. A não ser que esteja numa galeria ou num museu. O que é, evidentemente, absurdo.
Aliás, toda esta história é um disparate: não tenho o mínimo respeito por esses «iluminados» que decidem o que é arte ou não.
Cada vez mais, a arte é uma «reserva» de (e para) supostas elites.
Aquilo a que se convencionou chamar arte é (e sempre foi) uma forma de religião. Os críticos (e nessa categoria englobo curadores e congéneres) são uma espécie de padres: só um certo tipo de «fé» muito particular, permite que se acredite neles.
Só há uma arte: a arte de viver!
sábado, 23 de janeiro de 2010
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