sábado, 23 de janeiro de 2010

Da arte

Uma fotografia não é arte. A não ser que esteja numa galeria ou num museu. O que é, evidentemente, absurdo.


Aliás, toda esta história é um disparate: não tenho o mínimo respeito por esses «iluminados» que decidem o que é arte ou não.

Cada vez mais, a arte é uma «reserva» de (e para) supostas elites.

Aquilo a que se convencionou chamar arte é (e sempre foi) uma forma de religião. Os críticos (e nessa categoria englobo curadores e congéneres) são uma espécie de padres: só um certo tipo de «fé» muito particular, permite que se acredite neles.

Só há uma arte: a arte de viver!

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