Mais do que olhar gosto, de observar.
E porque certos detalhes me fascinam, cada vez que tiro uma fotografia, interpelo o mundo (sabendo que a únicas respostas possíveis são as próprias questões que formulo).
Na verdade, as respostas não existem; apenas pressentimentos. Ou seja, emoções.
Sempre que tiro uma fotografia, é a mim próprio que a tiro.
É sobre mim próprio que atiro.
No fundo, sou o meu único alvo. Não por escolha, mas por destino.
Só a morte me aquietará.
sábado, 16 de janeiro de 2010
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