quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Pura realidade
Num café das Amoreiras, de repente, um homem chama a minha atenção. Parece olhar para mim, mas não posso ter a certeza porque está de óculos escuros. Estamos num centro comercial e temos ambos o computador portátil aberto em cima da mesa. A expressão do homem é neutra, mas o facto de não ver os seus olhos perturba-me ao ponto de me impedir de escrever. De repente, vejo-o cair para o lado e sobressaltar-se. Afinal estava a dormirtar: os óculos escuros eram para que ninguém o percebesse.
Etiquetas:
Pura realidade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(326)
-
▼
janeiro
(30)
- A piada do dia
- Pensamento do dia
- O Laço Branco
- Diálogo caseiro
- Da infidelidade dos cisnes
- Pensamento do dia
- Pensamento do dia
- Da arte
- Do olhar
- Pensamento do dia
- Da fotografia
- Pura realidade
- Do instante decisivo
- Da memória e da imaginação
- Da amizade e do tempo
- Habibiti
- Raquel a preto e branco e a cores
- Da fotografia
- Auto-retrato
- Promenade dominicale (I)
- Da liberdade
- Fluviário de Mora (Abstractos)
- Retratos
- Ficção rápida (com foto)
- Fogo
- Cais Sodré
- Lhasa
- 2010
- Um profeta
- Vic Chesnutt
-
▼
janeiro
(30)
Sem comentários:
Enviar um comentário