Juntando cantores já desaparecidos como Ibrahim Ferrer e Compay Segundo, o Buena Vista Social Club foi na altura o mais bem sucedido disco world de sempre. No entanto, como se sabe, acabou por não ser o disco planeado pela editora World Circuit. A ideia incial era juntar músicos africanos com cubanos e ver o que dava. Na altura, houve um problema com os vistos dos músicos africanos e o disco acabou por fazer-se, em Havana, com o ouro da casa. Nick Gold, o produtor, não esqueceu, no entanto, o projecto e agora, muitos anos depois, realizou-o, juntando num mesmo estúdio alguns dos melhores músicos do Mali (como Toumani Diabaté ou Bassekou Koyaté, para apenas citar dois instrumentistas que adoro) com a banda do guitarrista Eliades Ochoa. O resultado está aí, chama-se AfroCubism e é, de longe o melhor disco do ano em matéria de músicas do mundo. Simplesmente obrigatório!
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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