O fotógrafo, tal como eu o entendo, não procura. Apenas encontra.
*
Recoheço o verdadeiro fotógrafo na atenção que presta aos mínimos pormenores. Para ele, nada é menor ou desinteressante.
*
Segundo Bashô, o poeta japonês, um hai-ku deve revelar, ao mesmo tempo, o imutável (a eternidade que nos transcende) e o fugitivo (o efémero que nos atravessa). O mesmo diria de uma fotografia conseguida.
*
O objectivo é fotografar com o olho interior. A máquina como prótese da alma.
*
Programa de fotógrafo: escrever com a luz. Como Deus ensinou.
sábado, 20 de novembro de 2010
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