sexta-feira, 8 de abril de 2011

Para quem escrevemos?

«S’il n’y a plus de Pére, à quoi bon raconter des histoires?», pergunta Roland Barthes, afirmando: «Tout récit ne se ramène-t-il pas à Oedipe?» Pelo contrário, acho que escrevemos para os nossos filhos, não para os nossos pais. Escrevemos contra os nossos pais, mas para os nossos filhos.

1 comentário:

joana lee disse...

"Escrevemos contra os nossos pais, mas para os nossos filhos."
não podia concordar mais. de filha para pai, de mãe para filho.
love,
J

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