terça-feira, 15 de março de 2011
Japão
Assisto à catástrofe japonesa com uma tristeza infinita. As imagens que vejo na televisão trazem-me à memória um pensamento de Jacques Derrida: «Le monde après la fin du monde. Car chaque fois, et chaque fois singulièrement, chaque fois irremplaçablement, chaque fois infiniment, la mort n'est rien de moins qu'une fin du monde.»
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