quarta-feira, 2 de março de 2011
A sombra da morte
«Ninguém tem mais dificuldade em escrever que o escritor», dizia Antoine Blondin. Lionel Duroy, outro escrevinhador, afirmava: «Não escrever mergulha-me num estado de culpabilidade, como se perdesse o direito de respirar». Em contrapartida, Salinger afirmava: «Não ter que publicar, traz uma paz incrível. Adoro escrever, mas só para mim, para o meu próprio prazer».
Também eu adoro escrever para mim próprio. No fundo, escrevo para duas pessoas: para mim, claro, e para esse leitor ideal capaz de me ler melhor do que me leio a mim próprio.
Etiquetas:
Da escrita
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(222)
-
▼
março
(26)
- Da paz e da liberdade
- Ao mesmo tempo
- As Cores da Infâmia
- CCB (ontem)
- Auto-retrato com flores
- Auto-retrato com a Raquel
- Pura realidade
- Das imagens
- Improvável
- Muros de Abrigo
- Árvores
- Dia do pai
- Pura realidade
- Novo provérbio
- Do passado e do futuro
- Dan Bejar/Nicolas Jaar
- Don DeLillo
- Japão
- Habibti
- Um país à rasca
- Natacha Atlas
- Da morte
- Praça do Comércio (ontem)
- Auto-retrato com eléctrico
- Da morte
- A sombra da morte
-
▼
março
(26)
Sem comentários:
Enviar um comentário